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quarta-feira, 28 de julho de 2010

Lulu Santos, Surf Music?

Bom, faz um tempo que não falamos de música e ultimamente estava ouvindo um dos maiores cantores pop do Brasil, Lulu Santos. Você deve estar se perguntando; Lulu Santos? Pois é, minha mãe que é muito fã dele. hahaha...


Mas o cara tem sim haver com o surf, nos meados dos anos 70 e 80 o cara foi considerado no Brasil Surf Music. Claro que há criticas a respeito, muitos falam que o surf music não passa do que os surfistas estão escutando, mas enfim, o que nós realmente queremos deixar claro é que Lulu Santos, por mais que seja um cantor pop, tem músicas que representam legal o esporte, por exemplo: PopStar De repente, Califórnia -que é uma música fantástica - abaixo temos a letra e um vídeo do Acústico MTV Lulu Santos. Lembrando que ele teve uma música de abertura da novela Malhação, que é totalmente voltadas aos jovens. Após mostramos a discografia do cantor para a felicidade da minha mãe. 



De repente, Califórnia

Garota eu vou prá Califórnia
Viver a vida sobre as ondas
Vou ser artista de cinema
O meu destino é ser star...

O vento beija meus cabelos
As ondas lambem minhas pernas
O sol abraça o meu corpo
Meu coração canta feliz...

Eu dou a volta, pulo o muro
Mergulho no escuro
Sarto de banda
Na Califórnia é diferente, irmão
É muito mais do que um sonho....

A vida passa lentamente
E a gente vai tão de repente
Tão de repente que não sente
Saudades do que já passou...

Eu dou a volta, pulo o muro
Mergulho no escuro
Sarto de banda
Na minha vida ninguém manda não
Eu vou além desse sonho...

Garota eu vou prá
Ah! Califórnia
Viver a vida sobre as ondas
Vou ser artista de cinema
O meu destino é ser star...







Álbuns

AnoTítuloVendagens
1982Tempos Modernos150.000 cópias (Ouro)
1983O Ritmo do Momento350.000 cópias (Platina)
1984Tudo Azul400.000 cópias (Platina)
1985Normal180.000 cópias (Ouro)
1986Lulu Santos170.000 cópias (Ouro)
1988Toda Forma de Amor240.000 cópias (Ouro)
1989Popsambalanço e Outras Levadas80.000 cópias
1989Amor à Arte - Lulu Santos e Auxílio Luxuoso Ao Vivo100.000 cópias (Ouro)
1990Honolulu70.000 cópias
1992Mondo Cane60.000 cópias
1994Assim Caminha a Humanidade950.000 cópias (Triplo de Platina)
1995Eu e Memê, Memê e Eu1.000.000 cópias (Diamante)
1996Anticiclone Tropical400.000 cópias (Platina)
1997Liga Lá150.000 cópias (Ouro)
1999Calendário120.000 cópias (Ouro)
2000Acústico MTV900.000 cópias (Triplo de Platina)
2002Programa160.000 cópias (Ouro)
2003Bugalu120.000 cópias (Ouro)
2004MTV Ao Vivo200.000 cópias (Platina)
2005Letra & Música50.000 cópias (Ouro)
2007Longplay50.000 cópias (Ouro)
2009Singular
2010Acústico MTV Vol. 2

domingo, 25 de julho de 2010

Manobras BodyBoard - Parte 1



Guia de manobras de bodyboard, com ótimas dicas para quem está na inicio a prática do esporte. A dificuldade de execução das manobras vai aumentando, mas também a prática do bodyboarder. O objetivo não é fazer ARS na primeira semana, mas ter uma evolução sustentada, que permita uma boa linha de onda e fluidez na execução das manobras. No bodyboard é impossível descrever passo a passo a execução de uma manobra. O que aqui está são apenas dicas, mas são vocês os responsáveis por descobrir como se executa cada manobra da melhor maneira.



DROP
É a descida da onda para dar inicio à execução de manobras. Este é o ponto essencial para se ter um boa evolução na onda. Um drop errado pode levá-lo ao famoso wipe out.
Como executar: Posicione-se na formação da onda, reme e bata pernas seguindo a direcção da formação (esquerda ou direita). Caso a onda seja para o lado esquerdo a mão esquerda deverá estar posicionada no bico da prancha e a direita ao lado, próximo ao centro da prancha. Se for uma onda para a direita, as posições das mãos são inversas.
Quando atingir velocidade, faça o bottom turn e, a partir daí, é só aproveitar e desenvolver outras manobras.




BOTTOM TURN

Movimento após o drop, que consiste em virar a prancha para apanhar a linha da onda, aproveitando a velocidade adquirida pelo drop para dar início à execuçào de manobras.


DROP-KNEE

Mesma manobra acima, só que de joelhos.
Como executar: Posicione-se na formaçào da onda, reme e bata pernas seguindo a direcção de sua formação (esquerda ou direita). Quando sentir que já está na onda, coloque uma das pernas sobre a prancha posicionando o pé de pato próximo do nose da prancha e a outra perna na parte de trás, dobrada.

CUTBACK

É o mesmo movimento utilizado no surf.
Como executar: Assim que fizer o bottom turn, suba ao lip da onda e faça uma curva, voltando para a espuma da onda. Quanto mais água for levantada para fora da onda, mais bonita é a manobra.

360°

Manobra mais básica do bodyboard, consiste em dar uma volta de 360º sobre o eixo da prancha.
Como executar: Quando tiver uma boa velocidade, posicione-se sobre a prancha, tirando todo o corpo de contato com água. Erga as pernas e gire a cabeça e o corpo junto com a prancha para o lado esquerdo ou direito, de acordo com a onda. No final da volta, volte à posição inicial, travando o movimento rotatório com as barbatanas.

360º INVERTIDO

Mesmo que um 360º, só que para o lado inverso da onda.
Como executar: Execute um cutback inverso e, em seguida, tire as pernas da água. Levante o tronco mais do que o normal e fique com a cabeça já virada para o lado oposto da onda. Após a volta completa volte à posição normal.

TUBO

É um momento único entre o bodyboarder, a prancha e a onda.
Como executar: É preciso ser uma onda que faça “buraco” e exige bastante técnica, pois é necessário ter uma noção exacta de acelerar, reduzir e até mesmo de entubar. Tudo no timing certo. Tenha em conta o lip da onda, e quando começar a quebrar tente posicionar-se entre o lip e a parede da onda.



sexta-feira, 23 de julho de 2010

Surf Adaptado - Atleta Tetraplégico Grava Documentário







O surfista adaptado Robson Careca, é um dos atletas especiais convidados a estrelar o curta ‘Aloha’.O curta será lançado na primeira semana de agosto.

Filmado nos dias 16, 17 e 18 de junho, nas praias do Guarujá, litoral paulista, o documentário tem como objetivo apontar a todos a importância da inclusão no esporte, bem como incentivar a prática do turismo para portadores de necessidades especiais e demonstrar que a praia está acessível para todos.

Com 38 anos de idade, sendo 32 de surf, este é o primeiro curta do atleta. Careca revela:

-Esse filme é uma alavanca para os que ainda virão.  Iremos garimpar surfistas em outros estados para mostrar para educadores, escolas de surf e empresários do setor, que somos surfistas de alma.

Em 15 minutos, o curta apresenta a história de diversos personagens que encontraram a superação para os desafios de suas vidas no surf. Além de Robson Careca, ‘Aloha’ traz às telas os surfistas adaptados Henrique Saraiva, que utiliza muletas para se locomover, Valdemir Pereira, primeiro deficiente visual que se tem notícia no Brasil a encarar as ondas do esporte, e Octaviano Bueno, o Taiu, que não pegava onda desde o acidente que o deixou paraplégico em 1991.

De acordo com Careca, não se trata de um filme de auto-ajuda e sim um meio de levar ao conhecimento todas as técnicas e forma de inclusão que o esporte como o surf pode proporcionar. "É um curta que mostra a superação pós-trauma. Que levantará o astral das pessoas com baixa estima de maneira sublime".

‘Aloha’ foi filmado e editado por jovens das Oficinas Querô, do instituto homônimo. Além dos atletas com necessidades especiais, a produção conta ainda com os surfistas profissionais Jojó de Olivença e Jair de Oliveira.

Segundo Careca, em agosto, o filme será exibido em mais de 40 emissoras de TV do país e em diversas salas de cinemas. "O objetivo é divulgar o surf adaptado no Brasil e no mundo", almeja. Como cadeirante, o atleta descreve a sensação de quebrar ondas.

"É indescritível. Uma emoção enorme, principalmente, por estar junto dos amigos, em contato com a natureza. É um trabalho de equipe e companheirismo", finaliza.

Serviço
Filme: Aloha
Imagens e edição: Oficina Querô
Duração: 15 minutos
Lançamento: Agosto de 2010
Atletas: Robson Careca, Henrique Saraiva, Valdemir Pereira, Octaviano Bueno, Jojó de Olivença e Jair de Oliveira

quinta-feira, 22 de julho de 2010

Gírias do Surf

Em cada lugar que você chega, um novo vocabulário se apresenta. A partir de então, as novas palavras aprendidas parecem te perseguir; a todo momento são escutadas e lidas.


Então eu trago para vocês um pouco das palavras que são comuns no meio do surf. Vale a pena conferir, pois se algum surfista ou até mesmo jovem, usar essas palavras que é comum entre eles hoje em dia, você saberá o que está sendo dito e não vai ficar de jojolão.



360º – Além de ser o nome deste site pra lá de radical é uma manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.

Abar – Quando “filam” suas coisas no surf, tipo: rango, parafina…

ABRASP – Associação Brasileira de Surf Profissional

Aerial 360º – Variação dificílima da manobra citada acima, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.

Aloha – Saudação havaiana de boas vindas ou de Adeus.

Amador – Atleta que não recebe salário.

Amarradão – Quando uma pessoa está muito feliz!

Arrebentar – Se sair muito bem em uma determinada situação.

ASP – Association of Surfing Professional

Astrodeck – material feito com borracha especial, aplicado sobre a prancha, servindo assim como anti-derrapante.

Aussie – surfista australiano.

Back door – Parte da onda que quebra da direita para a esquerda – para quem está olhando da praia.

Back side – É quando o surfista pega onda posicionando-se de costas para ela.

Back Wash – Pororoca, ou seja, onda que vem ao contrário, da direção da areia.

Batida – Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.

Beach Break – Praia com fundo de areia.

Big rider – Surfista que é bom e gosta de pegar ondas grandes.

Bóia – é o cara que fica parado dentro da água e a galera passa por ele e pega as ondas, serve de bóia…

Boia (2) – Ponto flutuante colocado em competições no outside da arrebentação, pelo qual o surfista competidor deve efetuar uma passagem para ganhar a prioridade de pegar uma onda.

Bolha – área da prancha que se encontra danificada, podendo estar ou não com água. A princípio a área fica fofa.

Bottom (Fundo) – Parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).

Bottom Turn (Cavada) – Manobra onde o surfista faz uma curva na base da onda em direção do lip (crista da onda).

Brother – Expressão usada no cumprimento de surfistas ou amigos próximos. (Fala, Brother!)

Cabrerão – Medroso, froucho, bundão.

Cabuloso – Doideira, esquisito, estranho.

Caldo – Quando o surfista cai da prancha.

Camisinha – Capa de prancha de tecido elástico que ao ser colocada na prancha se assemelha a um preservativo.

Casca grossa – Surfista muito bom em determinadas características / situação difícil.

Cavada – Mesmo que bottom turn.

CBS – Confederação Brasileira de Surf Amador.

Colocar Pilha (Pilhar) – Incentivar fazendo pressão / Aborrecer.

Copinho – local da prancha onde se coloca a cordinha, leash ou strep.

Crowd – Muita gente surfando numa mesma área.

Cut back – Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal, formando um ’s’.

Deck – Parte de cima da prancha (onde o surfista pisa).

Do Surf – Que faz parte da tribo do surf/ Massa, Doidera, Legal.

Drop – Significa descer a onda da crista até a base.

Elevador – Passar por uma onda grande, subindo pela frente e descendo por trás.

Evolution – prancha com mais espessura e largura, facilitando o drop e cavada. Geralmente vão de 7′até 8′6″ e com bico arredondado.

Expression Session – Campeonato onde todos os surfistas entram na água e o vencedor é aquele que realiza a melhor manobra entre os competidores.

Flat – Mar liso, sem ondas.

Floater – Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.

Free surfer – Surfista que não entra em campeonatos regularmente. Surfa por puro prazer e de preferência, longe do crowd.

Front side – é quando o surfista pega onda posicionando-se de frente para ela.

Fundo (Bottom) – Parte do fundo da prancha (onde ficam as quilhas).

Glass – Liso, água limpa e transparente, dia de ondas perfeitas, sem nenhum vento.

Grab rail – Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.

Grommett – Surfista novo que tem entre 10 a 12 anos de idade.

Goofy – Surfista que pisa com o pé direito na frente (base Goofy).

Gun – Prancha grande, para ondas grandes.

Haole – Expressão havaiana para surfista de fora do Hawaii/ surfista que não é do local onde está surfando.

Hot dog – Prancha pequena, para ondas pequenas. Um surf hot dog é surfado em ondas pequenas e bem manobráveis.

Inside – Qualquer lugar dentro da arrebentação, ou seja, a própria arrebentação.

Ir Trabalhar – Ir surfar bem cedinho.

ISA – International Surfing Association.

Jaca – O cara que fica horas para pegar uma onda e quando consegue leva um caldo.

Jojolão – Vacilão, cabaço, prego.

Juaca – Aquele que é bom em pegar tubos.

Kaô – Papo furado (mó kaô= maior papo furado).

Larica – Qualquer tipo de comida de preparo instantâneo ou pronta que mate sua fome após o surf ou outras atividades.

Leash – Corda utilizada para prender a prancha ao pé do surfista.

Leque – Manobra na qual o surfista sobe ao lip da onda e quando puxa a prancha com toda força faz com que a mesma destrua o lip jogando água fazendo a forma de um leque.

Lip – Crista da onda.

Line Up – Alinhamento dos surfistas no outside (linha de formação das ondas).

Localismo – Espécie de rincha entre os surfistas, responsável por muitas brigas e confusões dentro da água, nas disputas pelas ondas. Os surfistas locais (moradores) pensam que têm mais direito ao oceano.

Long John – Roupa de borracha para proteger do frio (modelo para o corpo inteiro).

Mar Gordo – Quando o mar está com onda largas, que são difíceis de pegar quando se está muito perto do início da mesma.

Maral – Vento que sopra do mar em direção a areia, geralmente aumenta o mar.

Marola – Parte mais rasa do mar e com ondas menores.

Maroleiro – Surfista que gosta de ondas pequenas.

Merreca – Onda “péssima”; sem condições de fazer um belo Surf.

Merrequeiro – Surfista que só pega ondas pequenas.

Me Quebrei – Me dei mal.

Mormaço – Quando está cheio de surfista na área e você tenta pegar a onda na sua e os caras ficam te enchendo, pegando as ondas e vindo para cima de você.

Morra – onda grande e gigante.

Noronha – Local onde não existem direitas nem esquerdas perfeitas. Local de ondas baixas.

Off Shore – Vento lateral da terra para o mar. Este vento normalmente é quente e alisa as ondas.

On Shore – Mesma coisa que MARAL, ou seja, vento que sopra do mar para terra.

Outline – Esboço de uma prancha. É o desenho, a “linha de fora”, o contorno que o shaper utiliza para começar a criar.

Outside – Qualquer local para fora da arrebentação.

Pala – Dar Bandeira é dar uma pala.

Pangas do Pântano – é aquele que mora na praia (caiçara), tem tudo para fazer o esporte (surfar) e tem medo do mar.

Paraíba – Banhista que lota a praia. Atrapalha a sua manobra no inside.

Pico – Mesmo que Point, local bom para ser freqüentado / Parte mais alta de uma onda.

Pipocar – amarelar, ficar com medo de um mar grande ou similar.

Point – Qualquer local ou lugar que as pessoas considerem interessante.

Point Break – Praia com fundo de pedra.

Pororoca – Quando as ondas vão até o raso e voltam, se chocando com as ondas que ainda estão indo, o que atrapalha o surfista quando está descendo. Também conhecido como Back Wash.

Prego – Surfista que não sabe pegar onda muito bem.

Pro – Surfista profissional, competidor e que ganha dinheiro com o esporte.

Queixão – Rabeador: Surfista que dropa no rabo da onda de outro.

Quebra-coco – Onda oca e rápida que se forma depois da onda principal estourando bem próximo da praia.

Quilha – dá segurança a prancha, direcionando-a na onda e proporcionando manobras.

Quiver – prancha.

Rabear – É quando um surfista entra na frente da onda de um outro surfista que já está dropando a mesma e acaba por quebrar o lip.

Raberar – O mesmo que rabear.

Rabuda – Roubar uma onda.

Ramado – Do lugar.

Rango – Comida.

Reef Break – Praia com fundo de coral.

Regular – Surfista que pisa como pé esquerdo na frente (base Regular).

Rip – Estar no Rip é estar em forma.

Secret Point – Local secreto.

Sessão – Parte de uma onda. Cada sessão propicia manobras diferentes.

Série – Sequência de ondas.

Show – Uma coisa boa. “O mar estava show.”

Strap – O mesmo que leash ou cordinha.

Stryle – Alucinante, parecido com show.

Sufrista – Não sabe surfar, mas se acha o melhor na água, fica falando demais e surfando nada.

Swell – Ondulação.

Tá Show – Está muito bom.

Tá Gringo – Quando o mar está excelente.

Tail Slide – Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras.

Terral – Mesma coisa que Off Shore.

Tocossauro – Prancha velha, amarelada, pesada, escabufada.

Tube Rider – Surfista quem é bom em tubos.

Tubo – Manobra em que o surfista fica dentro da onda.

Traction – Borracha anti-derrapante colada no deck da prancha.

Trip – Viagem de surf, geralmente para um lugar com altas ondas.

Vaca – Tombo; Queda; Wipe Out.

Varrer – Quando uma onda grande, ou série de ondas grandes pega todos desprevenidos no inside.

WCT – World Championship Tour, é a 1ª divisão do Circuito Mundial de Surf.

Wipe Out – Mesmo que Vaca; ou seja, tombo, queda.

WQS – World Qualifing Series, é a 2ª divisão do Circuito Mundial de Surf.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Circuito Mundial de Surf






Os Top's 10 do ranking - após a quarta etapa do Circuito Mundial


1. Jordy Smith (AFS) 28500
2. Taj Burrow (AUS) 24750
3. Kelly Slater (EUA) 23500
4. Dane Reynolds (EUA) 20000
5. Adriano de Souza (BRA) 19500
6. Mick Fanning (AUS) 19250
7. Bede Durbidge (AUS) 18750
8. Bobby Martinez (EUA) 16500
9. Jadson André (BRA) 16000
10. Joel Parkinson (AUS) 14750



Jadson André, não conseguiu ir muito bem na quarta etapa de J-Bay, com isso acabou perdendo posições no  ranking, agora Jadson foi para o 9° lugar. Neco Padaratz  e Marco Polo nem se encontram na relação dos top 10. Bom, mesmo com as derrotas dos brasileiros o melhor colocado é o Adriano de Souza, que parou nas quartas de final e está em 5° lugar no ranking geral.


Enquanto os brasileiros ainda não mostraram seus potenciais, o africano , Jordy Smith se superou e agora está de líder do ranking, seguido pelos surfistas, Taj Burrow (austrália), e o grande campeão Kelly Slater(EUA).


Próxima etapa vai começar no dia 23 de agosto, ai vai os campeões no Teahupoo:


Todos os campeões no Taiti:


2009: Bobby Martinez (EUA)
2008: Bruno Santos (BRA)
2007: Damien Hobgood (EUA)
2006: Bobby Martinez (EUA)
2005: Kelly Slater (EUA)
2004: CJ Hobgood (EUA)
2003: Kelly Slater (EUA)
2002: Andy Irons (HAW)
2001: Cory Lopez (EUA)
2000: Kelly Slater (EUA)
1999: Mark Occhilupo (AUS)

terça-feira, 20 de julho de 2010

domingo, 18 de julho de 2010

Jordy Smith Conquista J-Bay e é Lider do Circuito

(Foto: EFE)


Desde quinta-feira, a praia de Jeffreys Bay na África do Sul, estava um verdadeiro remember da Copa do Mundo. Vuvuzelas e uma torcida que tinha absoluta certeza e confiança que Jordy Smith ganharia a etapa sul-africana.



O jovem africano de 22 anos, conquistou seu primeiro título em uma etapa do Circuito Mundial. Em sua própria terra, o que é ainda melhor desbancou o grande campeão de todos os tempos Kally Slater, que estava em primeiro no ranking.



Adriano de Souza, o melhor brasileiro na quarta etapa do Circuito Mundial , parou nas quartas de final, justamente pelo campeão Jordy.



A final, foi entre o africano e o australiano Adam Melling. Com notas 8,90 e 9,03, deixou o adversário em combinação durante maior parte da bateria. A torcida agitou a praia.


A próxima etapa do Circuito Mundial começa no dia 23 de agosto, em Teahupoo, no Taiti. O ultimo vencedor foi o americano Bobby Martinez.

sábado, 17 de julho de 2010

Cuidados com a prancha (BodyBoard)






Todo cuidado é pouco quando se trata da prancha de bodyboard, já que ela é, sem dúvida, o principal equipamento do esporte, que permite o contato do atleta com o mar e com a adrenalina das ondas. A escolha de um bom equipamento é importantíssima. Quando a prancha é adequada ao atleta, se torna sua aliada e faz muita diferença, possibilitando um melhor desempenho no mar.

Existem alguns cuidados essenciais que se deve tomar com a prancha de bodyboard, como por exemplo, o de lavar com água doce. Segundo a atleta catarinense radicada em Ubatuba, Débora Ross, esse não é o único cuidado necessário com a prancha. "Deve-se evitar ao máximo a exposição ao sol, pois pode causar bolhas e a envergação da prancha e isso pode prejudicar a performance na água".

Outro cuidado importante é o de nunca deixar a prancha dentro do carro. "Mesmo quando ela estiver na sombra, não é bom deixá-la no carro" disse a atleta de 34 anos, que ano passado ficou na 3ª colocação no ranking no Circuito Musas do Bodyboard.

Cuidados com a conservação do material também são essenciais. Deve-se evitar usar a prancha de bodyboard para outras atividades, como o sandboard, já que o atrito com a areia danifica o material. Para evitar outros danos, também é importante o uso da capa, que deve sempre ser usada.

"O uso de capa é sempre aconselhável, principalmente para proteger ranhuras e furos que possam prejudicar futuramente a validade do bloco. As capas térmicas são as melhores" afirmou a atleta, que já pratica bodyboard há 20 anos.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Fail Imagem 4




Fail ToTAL

Dicas para manter sua prancha em bom estado de conservação






Sabemos que uma prancha não é muito barata, imagine se não cuidarmos com todo carinho, que prejuízo que vai dar. Então aqui vão algumas dicas importantes para que possa cuidar melhor do seu valioso equipamento, que para alguns é tão querida e valiosa quanto sua própria namorada ou namorado.


1) - Usar sempre uma capa para proteger sua prancha tanto do sol como contra eventuais pancadas;


2) - Não deixe nunca sua prancha exposta pôr muito tempo ao sol, pois além de amarelar mais rápido pode aparecer bolhas no glass;


3) - Em hipótese alguma deixar a prancha com capa escura ou clara dentro do carro todo fechado debaixo de um sol muito forte, pois poderá ter danos irreparáveis como regressão do bloco e bolhas;


4) - Depois de um dia de surf lavar sempre a prancha e o leash com água e sabão;


5-) - Ao colocar sua prancha no chão, mantenha-a sempre com as quilhas para cima, dessa forma, você protege o fundo e as quilhas da sua prancha;


6) - Se usar parafina trocar quando estiver muito suja ou escurecida e quando for passar uma nova coloque sempre uma boa camada de parafina isto irá proteger o deck (parte de cima) da prancha contra amassões ;


7) - Qualquer quebrado ou trinco, vedar imediatamente com silvertape (nunca vedar com parafina, que sujam e engorduram a espuma, agravando o problema) para que não infiltre água e levar o mais rápido possível em uma oficina especializada para fazer os reparos;


8) - Evite colocar uma prancha encima da outra se estiver com parafina, pois pode grudar no fundo e alterar o desempenho e fluidez nas ondas.


9) - Evite usar a prancha nova antes da cura da resina, ou seja, que esperem de 5 à 7 dias para que a resina atinja seu ponto ideal de resistência, evitando assim, maiores danos ao deck.


Tomando esses cuidados você terá um preço melhor na hora de vender seu equipamento e se possível tente trocar suas pranchas a cada seis meses, assim sempre colocará menos dinheiro pôr estarem bem mais conservadas.





sábado, 10 de julho de 2010

Joel Parkinson Fora de J-Bay 2010



Uma notícia quentíssima e de ultima hora. Prestes a começar o ASP de J-bay 2010, na África do Sul. O surfista e muito cotado ao titulo, Joel Parkinson está cortado da etapa. A notícia veio através de seu twitter (@joelparko). O australiano estava surfando em casa, no pico Snapper Rocks - Coolangatta , quando veio a cortar seu pé e está oficialmente fora do Billabong J-Bay 2010, que começa dia 15 de julho. Joel é o atual número 8 no ranking do circuito mundial e o campeão da etapa na África do ano passado. Uma baita perda para o evento e para o atleta.

www.joelparko.com




(Click na imagem para aumentá-la)




Coincidentemente pouco tempo atrás Dean Morrison, o top surfer australiano estava em sua cidade, Coolangatta bebendo uma cerveja com os amigos, por volta da meia-noite, quando em um triste incidente, foi atacado e teve o rosto atingido por uma garrafada. Um triste episódio que pôs em risco a vida de Dean e deixou o mundo chocado com os números relacionados aos crimes e a violência na Gold Coast australiana.


Twitter Oficial:  @dingomorrison


sexta-feira, 9 de julho de 2010

ASP World Tour em Jeffrey's Bay, na África do Sul




Dia 15 de julho recomeça o ASP World Tour em Jeffrey's Bay, na África do Sul. O Circuito Mundial de Surf  estava parado desde a etapa brasileira, que ocorreu na Praia da Vila, em Imbituba, Santa Catarina. Etapa na qual teve uma vitória sensacional do brasileiro Jadson André em cima no 9 vezes campeão mundial Kelly Slater.


A etapa é uma das mais esperadas do ano por apresentar ondas alucinantes, de tão perfeitas. Mas lá o bicho pega! Competir em J-BAY é muito difícil, a leitura da onda é diferente, a água é simplesmente congelante, a correnteza é muito forte, o posicionamento no pico exige demais dos surfistas e os tubarões brancos lá estão em casa. Se um atleta não tiver uma adaptação rápida e precisa no pico, vai perder a vez e voltar cedo pra casa. Não é a toa que os vencedores dessa etapa são poucos e sempre os mesmos.


Muitos já chamam esse pico de Kelly's Bay devido ao domínio do cara nessa onda. O Andy também é um matador lá. Mas está num ano bem complicado e seu surf está longe do nível Andy Irons que estamos acostumados a assistir.  Dois nomes vêm sendo bastante comentados e entram na disputa como favoritos: Jordy Smith e Dane Reynolds. Ambos atletas jovens, muito talentosos, representantes do surf progressivo e que estão surfando MUITO. Jordy é sul-africano, surfa em casa e está fazendo o seu melhor ano no World Tour (atual número 2 do circuito). Dane é o novo queridinho da américa e vem fazendo atuações monstruosas, também em seu melhor ano do tour (atual top 6 do circuito).

Fora esses, ainda são considerados favoritos o esquadrão de elite australiano: Mick Fanning, instigado como nunca, e a dupla nunca campeã do mundo Taj Burrow e Joel Parkinson. Só monstro!

E, claro, teremos o quadro brasileiro, sempre cheio de raça e emoção, formado pelos surfistas Adriano de Souza, pelo estreante revelação Jadson André, pelo guerreiro Neco Padaratz e pelo azarado Marco Polo, que até agora não passou nenhuma bateria no World Tour. Jadson e Marco Polo ainda não mostraram o que sabem nas direitas de J-BAY e Neco precisa urgentemente repensar o seu repertório de manobras.O Mineirinho é o mais cotado e preparado brasileiro para chegar lá aos principais surfintas dessa etapa. Mas, como diz o dito popular, “não ta morto quem peleia!”. Esperamos que os brasileiros conquistem valiosos pontos nessa que é a quarta etapa do circuito mundial (do total de 10 etapas).


A relação de baterias do Round 1 do BILLABONG PRO J-BAY 2010:

1. Jadson André (BRA), Andy Irons (HAW) e Neco Padaratz (BRA)
2. Bede Durbidge (AUS), Luke Stedman (AUS) e Adam Melling (AUS)
3. Dane Reynolds (EUA), Daniel Ross (Aus) e Jay Thompson (AUS)
4. Bobby Martinez (EUA), Jeremy Flores (FRA) e Nate Yeomans (EUA)
5. Adriano de Souza (BRA), Tiago Pires (POR) e Marco Polo (BRA)
6. Joel Parkinson (AUS), Tom Whitaker (AUS) e Blake Thornton (AUS)
7. Jordy Smith (ZAF), Roy Powers (HAW) e Joan Duru (FRA)
8. Kelly Slater (EUA), Owen Wright (AUS) e convidado
9. Taj Burrow (AUS), Damien Hobgood (EUA) e convidado
10. Mick Fanning (AUS), Kieren Perrow (AUS) e convidado
11. Taylor Knox (EUA), Luke Munro (AUS) e Tanner Gudauskas (EUA)
12. C.J. Hobgood (EUA), Kekoa Bacalso (HAW) e Matt Wilkinson (AUS)
13. Fred Patacchia (HAW), Patrick Gudauskas (EUA) e Brett Simpson (EUA)
14. Michel Bourez (TAH), Dean Morrison (AUS) e Dusty Payne (HAW)
15. Chris Davidson (AUS), Michael Campbell (AUS) e Drew Courtney (AUS)
16. Adrian Buchan (AUS), Ben Dunn (AUS) e Travis Logie (ZAF)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Fail Surf 2



Não se meta na onda de um longboard. Esse vídeo é interessante, pois a gravação estava muito irada até o cara se meter na onda. Confiram aí:






quarta-feira, 7 de julho de 2010

Record Mundial

Record mundial de surfistas numa mesma onda, quebrado na Cidade do Cabo. Mais de 100 surfistas pegaram a mesma onda no festival de praia Earthwave de Muizenberg, na África.


Escolhi falar sobre esse record, já que é uma curiosidade sobre o surf que muitas pessoas nem sabe a respeito. E aproveitando o que mundo está voltado pra África do Sul em clima de copa do mundo.


Um dos organizadores e fundadores do evento afirma que nas contagens havia 120 surfistas na sétima onda surfada em Muizenberg. Paul Botha da Kahuna Produções, aproveita a publicidade gerada pela tentativa de record mundial para promover a concientização das alterações climáticas e estilos de vida sustentáveis.


Esse record aconteceu em 2009 e eles bateram um record que era brasileiro, em Santos em 2008 aproximadamente 100 surfistas droparam a mesma onda.

Earthwave é sencionado pelo Surfing África do Sul (SSA), o órgão nacional de controle para o esporte e endossado pela International Surfing Association (ISA).

Contato kahunasurf@mweb.co.za para obter mais informações sobre o surf Earthwave global e eventos estilos de vida sustentáveis e como fazer parte deste movimento global.





terça-feira, 6 de julho de 2010

Paranaense conquista seu primeiro título no WQS


Depois de passar por Victor Ribas e por Renato Galvão, Caetano Vargas derrota Magno Pacheco na decisão da etapa quatro estrelas.



Para Caetano Vargas,derrotar Victor Ribasnas quartas de final, no sábado, já estava de bom tamanho. Era uma vitória sobre o brasileiro que detém o melhor resultado na história do Circuito Mundial - terceiro lugar em 1999. Mas ele foi além. Neste domingo, venceu mais duas baterias e faturou, no WQS quatro estrelas de Maresias, seu primeiro caneco internacional da carreira.



Chegar nas semifinais de um WQS já era uma façanha inédita para o paranaense de 23 anos. E, naquela fase, o adversário seria Renato Galvão, ubatubense que, em 2004, conquistou o título do Circuito Brasileiro profissional.



A final, então, seria contra Magno Pacheco. Abriu a disputa com uma nota 7,83. Pacheco, com 5,67, estava na briga, mas remava para ondas fracas. Pegou seis que renderam a ele menos do que 3,00 pontos. Caetano foi mais seletivo. Escolheu três ondas ruins, mas, na quarta, enfim conseguiu uma boa nota: 6,07. Com 13,90 pontos, contra 8,90 do adversário, assegurou o caneco.


(Foto Daniel Smorigo - ASP)

segunda-feira, 5 de julho de 2010

Aquecimento e Alongamento Antes de Surfar

Realize pelo menos 5 minutos de aquecimento. Seus benefícios incluem:
1- o aumento do fluxo de sangue para os músculos e articulações
2- a redução das lesões esportivas
3- a redução da tensão muscular
4- o aumento da amplitude de movimento
5- o desenvolvimento da consciência corporal
6- o melhor controle mental do corpo
7- a melhora das velocidades de reação e de movimento
A capoeira, a ginástica natural e algumas séries de asamas do yoga também podem ser utilizadas como aquecimento.




Aquecimento

1- corrida leve por alguns minutos
2- polichinelo (variedades de saltos no lugar, modificando a posição dos pés e sincronizando com o movimento das mãos.
3- Salto com meio agachamento.
4- Circule os braços de uma perna à outra alternadamente (1 minuto)
5- Abdominais e oblíquos (30 cada)
6- Deitado no chão, pule de pé na posição de surf (regular e goofy)






Alongamento

Se você não alongar, progressivamente notará:
1- limitação na rotação do tronco, limitando manobras verticais
2- limitação na flexão da coluna, que limitará a velocidade de ficar em pé a partir da posição deitada
3- os músculos peitorais e dos ombros ficarão encurtados, tornando a remada ineficiente
4- os músculos da coluna ficarão encurtados, dificultando a posição arqueada da coluna para ver as ondas e remar
5- os músculos da panturrilha e da face posterior da coxa ficarão encurtados, dificultando a posição de agachamento etc.

Os alongamentos devem ser realizados antes e após cada treino.

Alongamento geral


1- Estes alongamentos estáticos devem ser mantidos por 30 segundos:



2- faça a rotação do tronco e da cabeça com os joelhos dobrados
3- alongue os ombros e peitorais




4- Coluna para frente. Sentado, contraia o abdome e alongue-se com as mãos em direção aos pés
5- coluna para trás. Apóie as mãos e estenda os cotovelos, erguendo a coluna e o pescoço. O pescoço deve estar para cima e não para trás
6- alongue a virilha
7- alongue o quadríceps e a panturrilha






A seqüência de postura do yoga conhecida como saudação ao Sol, ou surya namaskar, também pode ser usada.

Fonte: Livro Surf & Saúde Dr. Joel Steinman

domingo, 4 de julho de 2010

Dicas para um bom uso de Leash (Cordinha)




1) Lixar as quilhas, arredondando todos os cantos para que evite corte nas quilhas


2) Nunca usar a cordinha para prender as pranchas no rack, pois com o sol pode danificar o poliuretano.


3) Ao desenrolar o leash da prancha verificar se não tem nenhum nó.


4) Evite sempre encostar a cordinha em gasolina, ou qualquer outro tipo de solvente.


5) Após o surf , lavar com água doce e deixar solto dentro da capa se possível para que não crie dobras e enrole em seu tornozelo na hora

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Fail Imagem 1


Me diga, sinceramente. O que você faria numa situação dessas?





Particularmente, se o tubarão não me devorasse, pegava a próxima onda direto pra beira e tão cedo não entrava nesse mar.

WQS de Maresias é adiado


(Foto: Daniel Smorigo / ASP)



Sem previsão de ondas para os próximos dias em São Sebastião, litoral norte de São Paulo, os organizadores do WQS de Maresias resolveram adiar as baterias que aconteceriam nesta quinta e sexta para sábado. Com isso, os surfistas ganharam folga e, além disso, ficarão livres para assistir ao jogo do Brasil contra a Holanda, pela Copa do Mundo de futebol.

Os surfistas elogiaram a decisão dos organizadores do WQS em Maresias.

Nos gráficos parece que amanhã (sexta) vai estar a mesma coisa que hoje (quinta) mesmo. O swell (ondulação) está virando para leste, o que não é bom em  Maresias, fica marola, então tomaram  tomaram a decisão certa, pois tudo indica que sábado e domingo vai dar boas ondas pra galera.

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O surf na África do Sul



Começou dia 11, de junho a Copa do Mundo 2010, pela primeira vez na história sendo realizada num país do continente africano. A África do Sul recebe os jogos com muita festa e barulho das “vuvuzelas” e ganha espaço no cenário mundial.



Mas para os surfistas, a África do Sul sempre foi destaque no mapa. O país apresenta diversos picos com excelentes condições para o Surf, recebendo inclusive uma etapa do Circuito Mundial em Jeffrey’s Bay.





Nos anos 70 os surfistas sul africanos estavam entre os melhores do mundo. Joanathan Paarman, Paul Naude e Shaun Tomson são apenas três dos mais lendários.


Juntando Futebol e Surf, três cidades apresentam atrações para os dois esportes, com estádios recebendo os jogos da Copa do Mundo e praias com altas ondas: Cape Town (Cidade do Cabo), Port Elizabeth e Durban.



As ondas são maravilhosas, começaram a ser conhecidas pelo mundo inteiro por ser geladas e perfeitas. Conheça Alguns Picos da África e o que rola na Copa.





Cape Town

É a cidade mais antiga e querida pelos sul-africanos, formada por belas construções, longas praias de areia clara e uma rica vida cultura. É o destino preferido pelos turistas e une os Oceanos Atlântico e Índico.

O Estádio African Renaissance recebe seis jogos na fase inicial da Copa, entre eles Uruguai x França (11/06) e Camarões x Holanda (24/06).

Já pelo lado do Surf, os destaques são Buffels Bay, uma direita cinco estrelas que quebra num point break, e Dungeons, que recebe o Big Wave África, evento de ondas grandes. Mas há uma infinidade de opções, com ondas de todos os níveis, para agradar a todos.


Port Elizabeth

Esta cidade está localizada na Baia de Alagoa, no sul do país. O Estádio Nelson Mandela Bay foi construído especialmente para o mundial e recebe cinco jogos da primeira fase.



No litoral, três picos chamam atenção dos surfistas: Doughnuts Backreef, uma esquerda rápida de fundo de coral, Millars Point, direita tubular, The Mouth, beach break de direitas e esquerdas, mas que está sempre crowdeada.


Jeffrey’s Bay

Ao lado de Port Elizabeth, está o pico de Surf mais famoso da África do Sul: Jeffreys Bay. J-Bay não receberá nenhum jogo da copa, mas não teria como escrever uma matéria relacionada a surf sem citar este paraíso das direitas.

Ao começar por Super Tubes, a direita mais perfeita do mundo, que recebe anualmente o Billabong Pro Jeffrey’s Bay, próxima etapa do Circuito Mundial. Tirando pelo fato de a água ser extremamente gelada, Super Tubes é a onda que muitos surfistas desenharam no caderno na época da escola.

Mais adiante está Impossibles, outra direita de sonho, mas classificada como “para experientes”. E para quem gosta de esquerdas, vale passar em Paradise, uma onda que quebra com pouca freqüência, mas faz a cabeça.


Durban

Esta é uma cidade de clima tropical e banhada pelas águas aquecidas do Oceano Índico. Por este motivo, é um dos melhores lugares da África do Sul para se passar o inverno.

O Estádio King Senzangakhona Stadium recebe cinco jogos da primeira fase, entre eles Brasil x Portugal, no dia 25 de junho.

Voltando ao Surf, New Pier foi palco do WQS 6 estrelas Prime de Durban, vencido em 2009 pelo brasileiro Jadson André. Para quem gosta de desafios, a sugestão é Cave Rock, uma direita difícil e inesquecível.

Para quem não está com o surf tão evoluído, vale passar em Ansteys, um beach break bastante visitado por surfistas de vários níveis. Por esse mesmo motivo, o crowd e o localismo são elementos comuns no pico.









(O Mar em Durban)
    (Estádio Moses Mabhida em Durban)








O Blog Go Surfing

Primeiramente gostaria de agradecer a todos que acompanham meu Blog e principalmente a uma parceria com Vanessa Wiebbelling, que se responsabilizou pelo cabeçario do Go Surfing, ficou muito lindo! O Blog num período tão pequeno já tem um maravilhoso número de visitantes diários. Muito, mas muito obrigado mesmo.



Vou explicar um pouco a ideia que pensamos em passar. Queremos deixar informações sobre esse esporte que tem diversos assuntos e é muito abrangente em termos de notícias, até mesmo por ser muito praticado.


Não pensamos em falar apenas  de Body Board e sim no surf em geral,dando dicas, falando muito de músicas, sobre os vídeos que rolam na internet, os principais campeonatos, enquetes, enfim, tudo para você que gosta do esporte vejo aqui, matérias que realmente lhe deixem satisfeito.



Esperamos que vocês gostem das postagens, comentem e sejam sinceros, pois, é fundamental e de muita importância a sua opinião sobre nossas publicações.Peço que todos acompanhem nossas publicações, a sua visita é muito importante.

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