Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Jadson André Bate Australiano No Quiksilver pro 2010



Jadson André (Foto: ASP)




Após superar o australiano Matt Wilkinson, Jadson André segue firme como único representante brasileiro na etapa de Hossegor, na França, do Circuito Mundial de surfe. Com direito a um belo tubo, o surfista de apenas 20 anos venceu com folga sua bateria nesta quinta-feira, pela segunda rodada da competição.


Depois de dois dias sem condições para disputas, o mar de Hossegor voltou a receber os melhores surfistas do mundo nesta quinta-feira. O brasileiro Jadson André foi um dos destaques das baterias da segunda rodada, realizadas em ondas pesadas de dois metros.



O brasileiro, que faz sua estreia na elite do surfe mundial este ano, liderou a oitava bateria do início ao fim. Com um belo tubo, Jadson garantiu sua primeira nota alta na bateria: 6,50. Perto do fim do duelo, ele ainda conseguiu arrancar um 7,33, somando 13.83 pontos. O australiano Matt Wilkinson não conseguiu encontrar boas ondas e somou apenas 9 pontos.


Na melhor bateria desta quinta-feira, o australiano Luke Munro superou o havaiano Andy Irons. Aproveitando a ótima sequência de ondas de mais de dois metros, Monro deu um show pegando dois longos tubos. Um deles lhe rendeu a nota mais alta do dia: 9,77. Irons também saiu em pé de um belo tubo, mas acabou perdendo no somatório: 16,87 contra 11 (4 + 5)
.





Luke Munro garante a melhor nota da etapa até agora 9,77 ( Foto: ASP)






Baterias da segunda rodada
Bateria 1:Kelly Slater (USA) 10.00 x Maxime Huscenot (FRA) 7.40
Bateria 2: Julian Wilson (AUS) 11.44 x Bede Durbidge (AUS) 10.24
Bateria 3: Gabe Kling (USA) 11.20 x 
Adriano de Souza (BRA) 10.10
Bateria 4: Damien Hobgood (USA) 11.17 x 9.50 Travis Logie (ZAF)
Bateria 5: Luke Munro (AUS) 16.87 x 11 Andy Irons (HAW)
Bateria 6: Daniel Ross (AUS) 10.77 x 5.17 Bobby Martinez (USA)
Bateria 7: Tom Whitaker (AUS) 14.50 x 11.10 Tiago Pires (PRT)
Bateria 8: 
Jadson Andre (BRA) 13.83 x 9 Matt Wilkinson (AUS)
Bateria 9: Michel Bourez (PYF) 9.10 x 2.33 Roy Powers (HAW)
Bateria 10: Chris Davidson (AUS) 8 x 6.84 Dusty Payne (HAW)
Bateria 11: Kieren Perrow (AUS) 10.60 x 7.47 Luke Stedman (AUS)
Bateria 12: Taylor Knox (USA) 11.67 x 10.03 Adam Melling (AUS)

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

King of The Groms 2010 É Matt Banting

Matt Banting, Levantando o Caneco na França  Foto: Quiksilver



O vencedor do King of the groms 2010 é Matt Banting (AUS). Os dois finalistas lutaram até o final, tirando alguns movimentos impressionantes sobre o 3-4 pés de ondas limpas que rolaram hoje em Les Bourdaines. Com uma boa pontuação de ambos os surfistas, Matt Banting, foi quem impressionou os juízes mais com algumas combinações grande e conseguindo tirar mais ondas do que Filipe Toledo do Brasil.


Após um dia inteiro reservado para o Rei da Praia (King of the Groms) , dando início às 11h30 desta manhã (horário francês). O Australiano destruiu na quartas ganhando do Slade Prestwich com uma esmagadora nota de  19.34 contra 3,63, com direito a sair do mar faltando alguns minutos para o termino da bateria. Mas o brasileiro, Filipe Toledo,  mandou bem também o garoto ganhou na semi-final do surfista Português, Vasco Ribeiro, que estava embalado.

Quiksilver Pro França 2010, Sem Ondas Mais um Adiamento

Foto: ASP



Foram várias tentativas de chamada durante o dia, mas as ondas fracas e inconstantes fizeram com que a organização cancelasse as baterias desta quarta-feira da etapa de Hossegor, na França, do Circuito Mundial.

Os organizadores, passaram o dia medindo as condições do mar, e ai decidiram cancelar as baterias de hoje, amanhã vão checar as condições em Les Bourdaines.


E quanto isso continua tudo na mesma. Na segunda-feira, Kelly Slater conseguiu avançar, enquanto Adriano de Souza, o Mineirinho, se irritou após ser eliminado.

O potiguar Jadson André agora é o único representante brasileiro na competição. Ele disputará a oitava bateria da segunda rodada, contra o australiano Matt Wilkinson, programada para a madrugada desta terça-feira.



Baterias da segunda rodada

Bateria 1: - Kelly Slater (USA) 10.00 x Maxime Huscenot (FRA) 7.40
Bateria 2: Julian Wilson (AUS) 11.44 x Bede Durbidge (AUS) 10.24
Bateria 3: Gabe Kling (USA) 11.20 x Adriano de Souza (BRA) 10.10
Bateria 4: Damien Hobgood (USA) x Travis Logie (ZAF)
Bateria 5: Andy Irons (HAW) x. Luke Munro (AUS)
Bateria 6: Bobby Martinez (USA) x Daniel Ross (AUS)
Bateria 7: Tiago Pires (PRT) x Tom Whitaker (AUS)
Bateria 8: Jadson Andre (BRA) x Matt Wilkinson (AUS)
Bateria 9: Michel Bourez (PYF) x Roy Powers (HAW)
Bateria 10: Chris Davidson (AUS) x Dusty Payne (HAW)
Bateria 11: Kieren Perrow (AUS) x Luke Stedman (AUS)
Bateria 12: Adam Melling (AUS) x Taylor Knox (USA)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

Quiksilver Pro França 2010 Tem Baterias Adiadas

Foto: ASP



Nada de surfe neste terça-feira em Hossegor, na França. Com ondas inconstantes de apenas 0,5m, os organizadores resolveram adiar para a manhã de quarta o restante da disputa da etapa do Circuito Mundial na praia de Culs Nus.


Na segunda-feira, Kelly Slater conseguiu avançar, enquanto Adriano de Souza, o Mineirinho, se irritou após ser eliminado.

O potiguar Jadson André agora é o único representante brasileiro na competição. Ele disputará a oitava bateria da segunda rodada, contra o australiano Matt Wilkinson, programada para a madrugada desta terça-feira. Vamos torcer!


Acompanhe ao vivo pelo site oficial:
http://quiksilverlive.com/profrance2010/live.pt.html



Baterias da segunda rodada

Bateria 1: - Kelly Slater (USA) 10.00 x Maxime Huscenot (FRA) 7.40
Bateria 2: Julian Wilson (AUS) 11.44 x Bede Durbidge (AUS) 10.24
Bateria 3: Gabe Kling (USA) 11.20 x Adriano de Souza (BRA) 10.10
Bateria 4: Damien Hobgood (USA) x Travis Logie (ZAF)
Bateria 5: Andy Irons (HAW) x. Luke Munro (AUS)
Bateria 6: Bobby Martinez (USA) x Daniel Ross (AUS)
Bateria 7: Tiago Pires (PRT) x Tom Whitaker (AUS)
Bateria 8: Jadson Andre (BRA) x Matt Wilkinson (AUS)
Bateria 9: Michel Bourez (PYF) x Roy Powers (HAW)
Bateria 10: Chris Davidson (AUS) x Dusty Payne (HAW)
Bateria 11: Kieren Perrow (AUS) x Luke Stedman (AUS)
Bateria 12: Adam Melling (AUS) x Taylor Knox (USA)


segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Mineirinho Fora Novamente, Agora do Quiksilver Pro France 2010

Mineirinho  Foto: ASP






O surfista brasileiro Adriano de Souza, o Mineirinho, parece não viver uma boa fase. Após ser eliminado da etapa de Trestles do Circuito Mundial na terceira fase, ele se despediu nesta segunda-feira da disputa em Hossegor, na França, ainda na repescagem. Já o enecampeão e atual líder do ranking mundial, Kelly Slater, se recuperou e avançou na competição.


O brasileiro começou melhor no duelo com o americano Gabe Kling. Na ondas de cerca de 1 metro, Adriano de Souza liderou boa parte da bateria com um 6,17. Embora não tenha conseguido alcançar notas altas, Kling foi mais regular e acabou vencendo com a soma de 11.20. Mineirinho terminou com 10.10 pontos. Após receber a virada e ser eliminado precocemente da competição, saiu irritado da água.


Na primeira bateria da repescagem, Kelly Slater superou o francês convidado Maxime Huscenot, de apenas 18 anos. O enecampeão mundial somou 10 pontos, enquanto o atual campeão mundial júnior fez 7.40.


Logo depois, o australiano Bede Durbidge foi surpreendido por outro convidado: seu compatriota Julian Wilson. Bede, que ficou em segundo em Trestles, somou 10.24 contra 11.44 pontos do seu jovem rival.

O potiguar Jadson André agora é o único representante brasileiro na competição. Ele disputará a oitava bateria da segunda rodada, contra o australiano Matt Wilkinson, programada para a madrugada desta terça-feira.


E não esqueça de acompanhar todo ao vivo pelo site:

domingo, 26 de setembro de 2010

Quiksilver Pro França 2010




Aconteceu nesse sábado, 25 de setembro, o início do Quiksilver Pro France 2010, sétima etapa do circuito mundial de surf profissional, que está rolando nas ondas de Hossegor e Culs Nus, na França.

Com ondas de 2 metros ( e com séries um pouco maiores) quebrando forte nos rasos bancos de areia da França, as primeiras baterias do dia apresentaram ótimas ondas e alguns tubos bem grandes e perfeitos, depois o vento apertou e as condições ficaram bastante difíceis para os atletas do tour. As condições do mar estava honrando suas principais características do circuito frances.

Os destaques do primeiro dia foram Dane Reynolds(USA), Mick Fanning (AUS), Jordy Smith (ZAF), Patrick Gudauskas (USA), Kai Otton (AUS) e os goofies Owen Wright (AUS) e Fred Patacchia (HAW) que conseguiram encaixar seu surf na rápida linha do quebra-coco francês.

O primeiro Round não foi muito bom para os brasileiros. Adriano de Souza, o Mineirinho, não encontrou boas ondas em sua bateria e perdeu na estréia. Jadson André pegou um bom tubo que lhe rendeu uma nota 8 mas ficou precisando de uma segunda onda boa e agora ao dois vão ter que encarar a repescagem do Round 2.


RESULTADOS DO ROUND 1

1 Jeremy Flores (Fra) 9.34, Bede Durbidge (Aus) 8.50 e Daniel Ross (Aus) 3.06
2 Dane Reynolds (EUA) 13.70, Luke Munro (Aus) 9.83 e Kieren Perrow (Aus) 6.84
3 Taj Burrow (Aus) 10.93, Travis Logie (Afr) 5.43 e Adam Melling (Aus) 5.36
4 Mick Fanning (Aus) 13.00, Taylor Knox (EUA) 2.24 e Gabe Kling (USA)1.96
5 Jordy Smith (ZAF) 14.00, Luke Stedman (AUS) 8.27 e Julian Wilson (AUS)8.03
6 Patrick Gudauskas (EUA) 10.10, Maxime Huscenot (Reu) 5.40 e Kelly Slater (EUA)4.00
7 Brett Simpson (EUA) 10.94, Adriano de Souza (Bra) 9.60 e Chris Davidson (Aus)6.87
8 CJ Hobgood (EUA) 11.83, Tom Whitaker (Aus) 7.73 e Michel Bourez (Tah)5.43
9 Adrian Buchan (Aus) 13.03, Jadson André (Bra) 12.97 e Matt Wilkinson (Aus) 9.34
10 Owen Wright (Aus) 14.83, Tiago Pires (Por) 7.77 e Roy Powers (Haw) 2.03
11 Fredrick Patacchia (Haw) 14.13, Damien Hobgood (EUA) 11.10 e Dusty Payne (Haw) 7.87
12 Andy Irons (Haw), Bobby Martinez (EUA) e Kai Otton (Aus)




ROUND 2

1 Kelly Slater (EUA) x Maxime Huscenot (Fra)
2 Bede Durbidge (Aus) x Julian Wilson (Aus)
3 Adriano de Souza (Bra) x Gabe Kling (EUA)
4 Damien Hobgood (EUA) x Travis Logie (Afr)
5 Andy Irons (Haw) x Luke Munro (Aus)
6 Bobby Martinez (EUA) x Daniel Ross (Aus)
7 Tiago Pires (Por) versus Tom Whitaker (Aus)
8 Jadson André (Bra) x Matt Wilkinson (Aus)
9 Michel Bourez (PF) x Roy Powers (Haw)
10 Chris Davidson (Aus) x Dusty Payne (Haw)
11 Kieren Perrow (Aus) x Luke Stedman (Aus)
12 Adam Melling (Aus) x Taylor Knox (EUA)



Você pode acompanhar o Round 2 pelo site oficial do evento:
http://quiksilverlive.com/profrance2010/live.pt.html


Vídeo da bateria número 9. Teve Jadson André, contra os australianos, Matt Wilkinson e Adrian Buchan:





Vídeo oficial do Quiksilver Pro França 2010:

The Blank Tapes



A banda The Blank Tapes (foto), de Oakland - Califórnia. O quarteto californiano foi elogiado em recente artigo da revista americana Rolling Stone. Além disso, a música “Listen to the One” é trilha da atual campanha publicitária do bombom “Sonho de Valsa” da Lacta, que está no ar em horário nobre na TV aberta brasileira.


O The Blank Tapes está no Brasil para uma série de shows em Minas, São Paulo e Paraná, embalados pelo inusitado sucesso das músicas “Long Ago” e “Listen To The One”, utilizadas em comerciais de um bombom.

Com quatro discos lançados, o mais recente batizado com o sugestivo título “Home Away From Home” (Em Casa Longe de Casa), o som deste quarteto de São Francisco é melódico e despretensioso, com composições do vocalista e guitarrista Matt Adams.

Em entrevista por email pouco antes de desembarcar por aqui, ele falou sobre a expectativa em relação à turnê brasileira e as influências da banda.

Como foi que esta turnê brasileira aconteceu? Você já esteve aqui antes? Quais são suas expectativas?

Duas das minhas músicas foram usadas em comerciais do bombom “Sonho De Valsa” no Brasil “Listen to the One” e “Long Ago”. Quando isso aconteceu, recebi muitas mensagens de brasileiros que eram grandes fãs das canções. Então decidi que seria uma boa idéia ir conferir com meus próprios olhos que tipo de impacto essas músicas tinham sobre as pessoas. Nenhum dos integrantes da minha banda esteve no Brasil antes, embora nosso baixista já tenha visitado a América do Sul. Tento não ter expectativas quando visito um novo lugar, mas tenho certeza que vamos passar bons momentos.

Quando você está em turnê, o que faz você se sentir “em casa longe de casa “?

A música ”Home Away From Home”, que também é o título do nosso álbum, refere-se à nossa van que utilizamos quando estamos na estrada. Não vamos poder viajar com ela desta vez, mas tenho certeza de que vamos encontrar conforto em sair com os brasileiros e seremos bem acolhidos em suas casas. Um lugar confortável para relaxar pode fazer maravilhas para a alma.

Muitas pessoas no Brasil conseguem se relacionar com o som do The Blank Tapes, mas não com as letras. Fale um pouco sobre o conteúdo de suas letras e como procura expressá-lo musicalamente.

Quanto às minhas duas músicas que foram destaque nos comerciais, “Listen to the One” é sobre a auto realização e encontrar a “Deus” dentro de si mesmo, não que eu seja um cara religioso de alguma maneira. “Long Ago” é uma ode nostálgica aos meus primeiros anos, quando eu me sentia preso em um barranco. A maioria das minhas outras canções são sobre amor ou algo completamente ridículo como um arco-íris duplo ou ficar doidão. Desde que você se sinta bem ouvindo a minha música, é tudo o que importa.

Quais foram suas principais influências musicais e quais novos artistas você tem curtido ultimamente?

Quando era adolescente, minhas principais influências foram os Beatles, Kinks, Doors, Led Zeppelin, Leonard Cohen, CCR, Frank Black, Joe Strummer, Grateful Dead, Beck, Magnetic Fields, Ween e muitos outros, principalmente a partir da década de 1960. Ultimamente tenho ouvido muita música dos meus amigos. Bandas como fpodbpod, Magic Leaves, Indianna Hale, Matt McCluer, dirdy birdy, Childlike Divine, Sleepy Todd e muitos outros (a maioria de San Francisco).

O que você gosta de fazer quando não está tocando?

Quando não estou tocando, gravando, escrevendo e produzindo música, eu gosto de fazer coisas bem mundanas: comer, beber, fumar, ler, desenhar, passear, sair, internet, filmes. Eu tento ser criativo e produtivo, tanto quanto possível, embora às vezes não fazer nada e ficar em silêncio é tudo de bom.

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

História da Mormaii e a Febre dos Óculos




Mormaii é uma empresa focalizada na criação e confecção de roupas e artigos para surf. Situada na cidade de Garopaba, no litoral do estado de Santa Catarina, região sul do Brasil.


A Mormaii nasceu quando o médico Marco Aurélio Raymundo sentiu os efeitos da água fria prejudicando o seu desempenho no surf, numa manhã gelada de 1974. O local era Garopaba, no sul do Brasil, onde o jovem médico recém-casado se instalou para clinicar no posto de saúde local e criar seu filho numa praia tranqüila e com boas ondas.


Nas horas vagas, o jovem médico recém formado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, conhecido como Dr. Morongo, passou a desenvolver e costurar suas próprias roupas de borracha. Depois fez outras para seus amigos, e logo instalou uma pequena fábrica na garagem de sua casa. Este empreendimento se transformou na maior fábrica de roupas de neoprene da América Latina. O nome da empresa Mormaii é derivado da junção do apelido de seu criador - Morongo - com o nome de sua ex-mulher, Maira e "i" dobrado, deriva de Hawaii.





A Mormaii hoje


Hoje, a Mormaii é principal marca de roupas de neoprene para surf e esportes aquáticos da América Latina, com centenas de funcionários na fábrica e muitos outros integrando uma rede de mais de 25 lojas franqueadas e 37 fabricantes licenciados em vários pontos do planeta. A partir de sua sede na cidade catarinense de Garopaba, a empresa exporta produtos para vários países. 

A mormaii também se destacou com outros produtos, por exemplo: Relógios, GPS, Tênis, pranchas entre outros até mesmo como MP3 à prova d'água.

No segmento óptico a Mormaii se destacou dentre os outros fabricantes de óculos com sua enorme variedade de cores e pinturas feitas à mão. Algumas vezes um mesmo modelo de óculos era feito em mais de 25 cores diferentes.




O crescimento dos óculos Mormaii

Pode parecer mentira, mas a procura de óculos Mormaii tem crescido cerca de 100% ao ano. Pois eles tem um estilo único, são de um material completamente forte, resistente e despojado. Os óculos da Mormaii fazem tanto sucesso quando as roupas neoprene e outros artigos de surf.



Óculos Mormaii Copacabana

A febre dos seus óculos começou com os famosos óculos Gamboa Rô! Que de tão estilosos, diversas marcas multinacionais fizeram até suas chamadas “homenagens” ou “imitações” em um português claro. Assim os óculos Mormaii vieram crescendo com o modelo Itacaré e seu estilo super esportivo. Os óculos da Mormaii, são todos aprovados por inúmeras normas brasileiras e européias, o que significa que sua qualidade estão acima das mínimas especificadas.


Óculos Mormaii Gamboa Air
Suas lentes P400 – Ultralite são lentes de policarbonato super resistentes e leves. Depois do sucesso do Itacaré, a lançou o Aram, um óculos semelhante ao Itacaré, porém para rostos maiores. Fazendo o mesmo com o Gamboa Street, uma evolução do Gamboa Rô, com a lateral mais larga mostrando a tendência da moda com óculos bem estilosos.



Óculos Mormaii Ilhéus

- Não existe no mundo uma variação de cor maior para cada modelo, nem mesmo grifes multinacionais fazem tamanha variedade de cor, possibilitando a você encontrar o óculos que tem haver com seu estilo! (Chegaram a ter mais de 30 variações de óculos de um mesmo modelo como o Itacaré, claro que com o tempo eles diminuem a variedade de acordo com a procura).


Óculos Mormaii Acqua

Ah, para quem usa óculos de grau! A mormaii ainda lançou os óculos de grau totalmente jovens e estilosos para seus fãns. A coleção nova de óculos Mormaii de grau é tão grande que possuem óculos de grau Mormaii de vários materias diferentes. Por exemplo, os óculos de grau Mormaii de titanium, aluminium, acetato, grilamid e muitos outros tipos, com muita leveza e ar esportivo!


Alguns diferenciais dos óculos Mormaii:

- São pintados a mão, com grande cuidado e perfeição;

- Ótimos preços, principalmente para assistência técnica como compra de lentes dos óculos de sol avulsa caso as suas já estejam riscadas;


segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Surfista de 17 Anos Vence a Seletiva Petrobras de Surf Masculino

Krystian Kymmerson, de 17 anos, abusou dos aéreos na Praia de Itaúna, em Saquarema, derrotou o carioca Simão Romão e conquistou seu primeiro título como profissional. Foi na terceira e última etapa da Seletiva de Surfe Masculino, uma das portas de entradas para o Brasil Tour, circuito brasileiro profissional.


Simão Romão, que tem no currículo dois títulos na etapa do Arpoador do WQS, a divisão de acesso mundial, elogiou o adversário. Na decisão, Krystian somou 12,00 pontos, contra 11,03 do carioca.



Campeão! Já não é mais novidade, né?




Salvo por repescagem, Slater é pela quarta vez o campeão da etapa do Mundial de surf na Califórinia. Slater diz que novo formato de campeonato deixou o grande campeão mais relaxado. Ele se sagrou campeão de Trestles em 2005, 2007, 2008 e 2010.

O americano bateu o australiano Bede Durbidge com direito a uma nota 9,53 na decisão e dispara na liderança do ranking do Circuito Mundial, o mais próximo dele é o africano Jordy Smith.


Top 5 do ranking:

1. Kelly Slater EUA 40.000
2. Jordy Smith AFS 35.500
3. Taj Burrow AUS 30.500
4. Dane Reynolds EUA 30.250
5. Mick Fanning AUS 29.500



De quebra ainda teve uma vitória  brasileira no WQS no final de semana. A vitória foi do Brasileiro Heitor Alves que parece ter embalado de vez na divisão de acesso. Ex-integrante da elite mundial, o cearense conquistou neste sábado a segunda etapa seis estrelas seguida. O triunfo foi nas ondas da Praia de Cabedelo, em Figueira da Foz (POR). Na decisão, Heitor somou 15,10 pontos, contra 9,50 do australiano Yadin Nicol.

Com a vitória, Heitor fica na 22ª colocação do ranking unificado, que classificará os 32 primeiros para a elite mundial de 2011.


sábado, 18 de setembro de 2010

Jadson André Está fora do Circuito Mundial



Hoje pela tarde o brasileiro, Jadson André e o Mineirinho deram adeus a etapa do Circuito Mundial da Califórnia. Para o Jadson ainda restou os elogios do Kelly Slater. Jadson, carregava sobre a prancha a última esperança da torcida brasileira. Abusou de aéreos, chegou a liderar parte do duelo, mas caiu diante de Damien Hobgood. Agora o brasileiro que começou a etapa em 12° lugar, se coloca no momento em 13°.


- Essa bateria era um divisor de águas para o Jadson. Ele acertou manobras muito fortes, mas infelizmente não conseguiu completá-las - disse Slater.

Amanhã rola a quarta fase...

Quarta fase:
1. Mick Fanning AUS, Chris Davidson AUS e Kieren Perrow AUS
2. CJ Hobgood EUA, Owen Wright AUS e Kelly Slater EUA
3. Jordy Smith AFS, Damien Hobgood EUA e Bede Durbidge AUS
4. Dane Reynolds EUA, Adrian Buchan AUS e Taj Burrow AUS



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Mineirinho Fora do Pro Hurley 2010

Na integra, Mineirinho está fora do Circuito Mundial na Califórnia, 2010. Agora, menos de 1 minuto, o nosso querido Mineirinho acabou perdendo sua bateria para o surfista, Kieren. Só nos resta torcer para o brasileiro que ainda continua na briga pela etapa, o Jadson, que essa semana foi elogiado pelo nove vezes campeão mundial, Kelly Slater. Que honra para o surfista, hein!




A próxima bateria é  CJ Hobgood vs Adam Melling!

Acompanhe ao vivo o Mundial, em Português: http://www.hurley.com/hurleypro/live_portuguese.cfm

Félix, o Cearense Mostra seu Patriotismo.





Atual campeão nacional, o cearense Messias Félix agora carrega um adereço personalizado em sua prancha: a bandeira do Brasil. Ele pôs na parte traseira um deck com o desenho durante as disputas da etapa seis estrelas do WQS, a divisão de acesso mundial, em Ribeira da Foz, Portugal.

Messias foi bem nas primeiras baterias, mas caiu na terceira fase, assim com o campeão brasileiro de 2008, o carioca Gustavo Fernandes. Os cearenses Heitor Alves, André Silva e Pablo Paulino, os paulistas Wiggolly Dantas e paulista David do Carmo, o paraibano Jano Belo e o carioca Leo Neves

terça-feira, 14 de setembro de 2010

MCD A História Real



História


“MCD foi pessoal. Foi uma revolta contra o padrão, um retorno explosivo e agressivo ao CORE” - Michael Tomson


No fim dos anos 80, a Gotcha havia se expandido muito além do seu mercado específico. O que havia começado como uma marca segmentada e com personalidade, estava se tornando “modinha” e a equipe de vendas, ao passo que se aprofundava no mercado de massa, começou a impor suas preferências quanto ás decisões de distribuição e rumos da marca.


Foi um período incrível de prosperidade para a empresa, mas Michael Tomson percebeu que a Gotcha não poderia se manter neste ritmo de crescimento, e que, de fato, a super distribuição comprometia os interesses da marca a longo prazo. Tomson tinha um lema – “A quantidade é inimiga da qualidade” e, neste caso, certamente era. Gotcha estava perdendo parte de seu prestígio entre os consumidores core. Tomson e o designer Jack Denny tiveram a idéia de criar uma nova marca-dentro-da-marca voltada exclusivamente para o mercado core. Com a exceção de Tomson, existiam poucos na empresa tão intensamente comprometidos em manter a integridade da marca frente aos consumidores core como Denny.


“Jack e eu nos confrontávamos constantemente”, diz Tomson. “Ele sempre me pressionava, me desafiava a nunca aceitar a situação atual”


Michael Tomson e Jack Denny logo determinaram o que era e o que não era “surfe”, e, a medida que a Gotcha expandia em um mercado vasto, via-se que a influência core na marca mãe diminuía rapidamente. A MCD foi um retorno ás raízes. “Tudo que dizia respeito a MCD era real” diz Mike Savage, que foi trazido da Gotcha para gerenciar a marca. “Chegou a tal ponto na moda surfe da Califórnia, que no fim dos anos 80, o néon estava estourando, as pessoas andavam para cima e para baixo em cores malucas. O surfe havia se tornado muito comercial. A MCD era o oposto disto. Existia um sentimento libertador em fazer o que você realmente acreditava.” Para o lançamento da nova marca, Tomson reuniu se com seu parceiro de longa data Mike Salisbury para criar o primeiro anúncio da campanha. O nome escolhido para a marca, naquele momento estava entre: Bash, e Noise, que foram descartados futuramente. O nome More Core Division, ou seja, MCD, convenientemente surgiu do filme Surfers: The Movie. “Um dos caras entrevistados falou que os surfistas do Norte da Califórnia eram ‘mais core’ do que os outros,” diz Tomson. “E o nome simplesmente pegou.”


O primeiro passo foi a apresentação do time e o conceito da marca. Tomson selecionou os top riders do time da Gotcha para a MCD. Era um autêntico “quem é quem” da elite do surfe: Martin Porter, Cheyne Horan, Dino Andino, Derek e Michael Ho, Mike Stewart, Brock Little, Matt Archbold, e Gerry Lopez. O novo super time entrou no estúdio de Mike Funk em Costa Mesa, Califórnia no fim do ano de 1989 para a monumental foto preta e branca em grupo, que levou o título de “Superior Mothers.”


“Eles eram todos grandes campeões dentro de seus próprios estilos e características,” relembra Funk, “e cada um achava que era melhor do que o outro. A atitude e a personalidade forte de cada um dos integrantes desse time, ficava evidente no momento que entravamos no estúdio” A campanha do Superior Mothers correu por cerca de nove meses e foi indispensável para estabelecer a credibilidade da MCD entre os surfistas core. “Michael Tomson cumpriu o seu dever,” diz Derek Ho. “Ele montou um dos melhores times de todos os tempos, em todos os termos: competição, freesurfing, conhecimento e atitude. Ele tinha Africanos, Australianos, Californianos, Havaianos. Ele cobriu o mapa. Nós éramos a Equipe Mãe de Todas as Outras.”


Em 1992, Michael Tomson, provando mais uma vez que era um visionário, identificou uma lacuna a ser preenchida no mercado de surfwear e decidiu separar a More Core Division da Gotcha, mantendo a Gotcha como uma marca desenvolvida para as grandes massas e criando então a MCD. Marca desenvolvida e criada pela e para a elite do surf mundial. Uma marca de atitude forte e autêntica, baseada em valores bem definidos e com uma postura extremamente inovadora.


Após desligar a MCD da Gotcha, a primeira ordem era estabelecer um símbolo para a marca. Era um esforço em colaboração, com o Denny à frente do projeto. Johnny Monson foi trazido da Gotcha para ajudar Denny fazer a MCD decolar. “MT compreendeu que eu tinha uma conexão com a atitude,” recorda Monson. Ele e Tomson entraram, contribuindo com o projeto básico do logo. Ao contrário da Gotcha, o logo não mudou com o tempo, a MCD era sobre o manter o core, manter a autênticidade.


A MCD realizou rapidamente o que se propôs a fazer: Estabeleceu uma reputação sólida como uma inovadora e arrojada marca de surfe. Tomson doutrinou a equipe de vendas da MCD com esta lição: Não exagere. “Ele sabia que depender do mercado de massa era o beijo da morte para uma marca de conceito e com personalidade,” recorda Monson. Quando a campanha do Superior Mothers terminou, a maioria dos surfistas retomaram seus caminhos, alguns inclusive retomara sua identificação com a Gotcha, exceto por Matt Archbold. O Archbold dos anos 90 se auto definia como uma força dominante em Off the Wall e pela quantidade de tatuagens cobrindo sua pele. Archbold sinalizou a mudança de paradigma pela qual a MCD foi estabelecida. “Eu apenas gosto de tatuagem” diz Archbold. “A MCD trabalhou com isso. Se encaixava com toda a imagem de rebeldia. Era more core.” Archbold se tornou a cara da MCD. Ele legitimava a autenticidade da grife. “Não dá para ser mais autêntico que o Archy,” diz Mike Savage. “Ele era o anti-herói do surfe. Eu acho que a imagem clássica da MCD é o Archy, fotografado de costas, com a bermuda da MCD, e com a tatuagem ‘Build for Speed’ no seu pescoço.”


“Eu acho que o Michael viu a MCD como um tipo de gangue fora da lei,” diz Archbold. “A caveira e os ossos cruzados, toda a imagem de fora da lei. Isso foi o que eles fizeram de mim – Eu não estou dizendo que eu não o era, mas eu mudei, e a imagem continuava lá. A MCD era uma grife underground solidamente construída, focando-se na parte principal”.


A MCD produziu um vídeo sobre Archbold, intitulado Addiction. Filmado completamente em preto e branco, Addiction, misturava o seu surfe freestyle e a sua imagem rebelde com a imagem de seu patrocinador. O título aludiu ao compromisso quase patológico de Archbold em surfar, mas ressoando com outros significados. Era andar no limite - MCD jogava pesado e não seguro.


Desde o início, a MCD foi concebida e construída sobre fortes pilares comportamentais. Começando com o comportamento inquieto, visionário e contestador de seu criador, Michael Tomson, que quis criar uma marca realmente original e autêntica, que traduzisse a sua personalidade e a de milhares de surfistas que não se enquadravam no perfil ditado pela industria do surf mundial.


“O prestígio da MCD como uma marca comportamental, ultrapassou fronteiras culturais do surf” Perry Farrel - MCD’s team manager e membro da banda Janes Addiction.


MCD no Brasil


Em 1985 a marca MCD chega ao Brasil lincenciada pela BIGBRANDS, exatamente com o mesmo conceito com o qual havia sido criada na Califórnia: ser uma marca diferente, inovadora, a opção Core dentro do mercado de surfwear, oferecendo aos surfistas brasileiros um modo de viver cheio de atitude, personalidade, estilo e comportamento.


MCD Feminino


Outro marco na história da marca foi a criação de uma linha feminina MCD em 2004. O conceito dessa linha surge através de alguns questionamentos em relação à imagem do surfwear no Brasil, que muitas vezes cria estereótipos de uma menina sem personalidade, limitada ao conhecimento da cultura praiana. A proposta da linha feminina MCD, é encher os olhos da menina (ou mulher) que a vê.. Despertar a vontade de ser diferente, de poder experimentar, de ser livre, e poder se expressar ... ser quem realmente é e não precisar fingir de acordo com a espera do outro Essa menina core é culta, de personalidade forte, autêntica, antenada, independente, atraente, espontânea, tem atitude, sabe o que quer e vai atrás. Não faz questão de agradar a todos e sabe se impor. É comunicativa e bem articulada. As vezes causa um certo incômodo por não falar sempre o que gostariam de ouvir. É uma menina que vai a praia, curte o lifestyle, mas não é rata de praia. Não faz parte de nenhum mundinho exclusivo, pois prefere criar o dela. É sonhadora, sensível e romântica sem ser clichê.


Vivemos em um mundo cheio de informações, diversidade de estilo, onde a cada dia sentimos que é impossível sermos alienados e vivermos com os olhos parados em um só lugar. A partir disto a MCD, polêmica e inovadora como sempre, busca fugir do óbvio e expandir este mundo do surf, mostrando que o consumidor muda, e precisa cada vez mais de uma marca que agregue conhecimento, estimule o lado artístico e transpareça liberdade de expressão e experimentação.


Manifesto


Core é autêntico antes de ser moda. É puro mas não limpo. Uma visão, não uma tendência. Core são valores, não princípios. Mitos, não lendas. Core é o instinto acima do racional. O Original na frente do novo. É um modo de viver, não um estilo de vida. Core é preto antes do branco. Core é cru! Core é atitude!



segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Hurley Proporciona Camisetas Tipo de Futebol





No Hurley Pro 2010 que ocorre na Califórnia, nesses próximos dias, os melhores surfistas do mundo se depararam com uma novidade, uma não duas. Além de estrear o novo formato do Circuito Mundial - apenas com o top 32 e quatro convidados -, a etapa de Trestles, na Califórnia, tem uma outra novidade. Os surfistas ganharam camisetas personalizadas, com o nome e a posição do ranking.








Fail Surf 4

Manobras de Surf

360º - Manobra em que o surfista executa uma volta completa em torno de si mesmo (com sua prancha) e continua na mesma direção.

Aerial - Vôo com a prancha.

Aerial 360º - Variação dificílima da manobra supra citada, onde o surfista executa a mesma durante um vôo com a prancha.

Batida - Manobra em que o surfista acerta a crista da onda com a parte de baixo da prancha.

Cut back - Manobra em que o surfista volta na direção contrária da onda e depois retorna na direção normal.

Dropar - Significa descer a onda da crista até a base.

Floater - Manobra em que o surfista flutua, quase sem contato, com a crista da onda, quando ela já está quebrando.

Grab Rail - Manobra que o surfista coloca a mão na borda da prancha para pegar um tubo de back side.

Tail Slide - Manobra em que o surfista derrapa a rabeta da prancha. Pode ser conjugada com outras manobras. Ex: Aerial 360º com Tail Slide.

Tubo - Manobra em que o surfista fica dentro da onda.

Rasgada - O surfista joga a rabeta da prancha para frente e vira o corpo para onda.

Aério - Quando o surfista decola sobre a onda e retorna com perfeição.

Cavada - O surfista vai até embaixo da onda e sobe para realizar uma manobra.

Floater - Manobra em que o surfista fica sobre a crista da onda.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Record Mundial Voltará para o Brasil

O 4º EarthWave, que acontece neste fim de semana em Santos, pode ser marcado por um recorde. Durante o evento, haverá duas tentativas para quebra da marca de 110 surfistas em uma mesma onda, feito que aconteceu na África do Sul, em 2009 na qual eu já fiz uma matéria aqui no Blog falando exatamente sobre essa marca que era brasileira, mas os sul-africanos bateram. O objetivo da organização é levar 300 surfistas para a Praia de José Menino, próximo ao píer. A primeira tentativa será no sábado, a partir das 14h, e a segunda ocorre no domingo, às 12h. A inscrição é gratuita, mas os participantes precisam chegar com antecedência ao local para se cadastrarem.




quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Armandinho e Os Desejos do Mar

Armandinho, como sempre representando o surf e as tradições regueiras do sul. Dessa vez o cara vem com seu novo cd. Nas minhas contas já é o 5°, por isso o nome é Volume 5. Na minha opinião Armandinho é um musico da qual é um exemplo para qualquer banda gaúcha, afinal de contas bandas gaúchas se tornar famosas e conseguir manter um bom resultado após a fama é muito raro.







No álbum volume 5, tem a música Desejos do Mar, que na minha opinião é uma das melhores feitas pelo cantor na sua história. Então vamos mostrar um vídeo com uma montagem meia boca de alguém no youtube, pelo menos o que realmente interessa é a música desconsiderem o vídeo. Lembrando que podemos frisar também do novo álbum do Armandinho, a música Tá Todo Mundo Aí e Paz e Amor na Quebrada.

Ahh, quase me esqueci, quem acompanhou os outros cds do surfista gaúcho,  deve se lembrar das suas músicas engraçadinhas. Nesse novo trabalho ele não esqueceu dessa parte do cd. A música engraçadíssima da vez é a última (faixa número 13), As Festas Que Eu Vou. Techo:

"As festas que eu vou só tem piá.
As festas que eu vou só tem piá.
Nas que eu quero ninguém deixa eu entrar.
Nas festas que eu vou só tem refri.
Os tio tão me tirando pra guri.
As festas que eu vou acabam cedo.
Depois me da vontade de sair."




_

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.