Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.

terça-feira, 29 de junho de 2010

Swell Rolando no Espírito Santo

Nestas semanas, um potente swell atingiu o litoral capixaba. Ondas de até 3 metros de face rolaram com qualidade, muitos surfistas correram para as praias do norte do estado.


O Espírito Santo tem recebido várias ondulações neste outono. As frentes frias que chegam ao estado estão aparentemente mais rigososas. Na última, os termômetros marcaram sete graus.



Confiram a foto registrada pelo Fotógrafo Oswaldo Bissoli, na Praia de Vila Velha (ES).



A temperatra baixa, que persistiu por mais de dez dias na região serrana, anuncia a chegada de um inverno como há muito não se vê por lá.


A água está com uma temperatura muito agradável. Geralmente as correntes estão chegando com águas mornas.


Esse fenômeno está acontecendo de São Matheus para cima, praias do norte capixaba.Especialistas afirmam que isso é responsabilidade do El Niño, já que esses eventos são totalmente incomuns nas praias do Espírito Santo.





segunda-feira, 28 de junho de 2010

Condições Mar e Lua

Lua 



As variações da lua influem diretamente nas marés, luas fortes (lua cheia e nova) significam marés com muitas variações (muito alta e muito baixa). Luas fracas (minguante e crescente) significam poucas variações de marés. As mudanças das luas também podem influir no tamanho e formação das ondas






Mar



Por ser um esporte que não depende somente da vontade do surfista, existem vários fatores externos que precisam se conjugar para que se possa praticá-lo. Nem sempre o mar e/ou o vento apresentam condições favoráveis à pratica do surf na praia mais próxima de sua casa ou seu pico predileto. De acordo com o posicionamentos geográfico das praias, as influências dos ventos, marés, correntes e a direção do swell, variam muito, portanto, você deve conhecê-los bem para ir ao local certo e fazer um bom surf. O nome dos ventos e das correntes é dado de acordo com a origem dos mesmos.




domingo, 27 de junho de 2010

sexta-feira, 25 de junho de 2010

FestivAlma 2010 Surf é Alegria

São Paulo será o palco da sétima edição do Festival de Surf. O evento terá
shows, moda, exposições, cinema e muita arte.
Não poderá deixar de contar com as presenças de surfistas famosos como Greg Noll e Mark
Occhilupo, entre outros. Além destas atrações, ainda terá o Salão Internacional do Surf, onde terá reunido 17 marcas mais conceituadas do surf.

O festival acontece nos dias 1, 2 e 3 de julho das 14 às 23 horas na
Bienal do Ibirapuera - SP.

Vale a pena conferir o site, mostra vídeos e mais detalhes de como
será o Festival, além de estar disponível a venda dos ingressos através do site.


Também mais informações e promoções no Twitter: @FestivAlma








Festival Billabong de Música

Os shows que vão agitar o evento:

John Butler Trio
Falcão e os Loucomotivos
Malali Band
Hurtmold
Mallu Magalhães
Edu Marron



Mostra Nixon de Arte e Cultura

A visão e a expressão da atmosfera surf através das artes. Fotografias, esculturas e instalações que revelam com diferentes olhares a vida na praia e no mar.



Festival Osklen de Cinema

No festival de cinema terá premiações como de melhor Filme, Melhor Fotografia, Melhor Trilha Sonora, Melhores Ondas, Melhor Surfista e o Alma Soul Surf.




III Salão Internacional do Surf

O III Salão Internacional do Surf será integrado à projetos de casas, varandas, quartos e jardins de praia, que serão os lounges das marcas convidadas do Salão, onde terão seus projetos assinados por grandes nomes do país em design, arquitetura e paisagismo, que aceitaram fazer desse projeto um símbolo do que é "VIVER NA PRAIA".

quarta-feira, 23 de junho de 2010

Tow-in na Ilha dos Lobos,Torres (RS)


Essa matéria foi realizada pela Globo e mostra o que é a onda da Ilha dos Lobos.
Os melhores surfistas do Brasil treinam em Torres-RS para o mundial que acontece no Hawaii. Na matéria ela é denominada como a maior, melhor e mais forte onda do Brasil.
Vale muito a pena assistir!!






A Ilha dos Lobos fica a menos de 2 km da Praia Grande em Torres - RS, só é possível chegar lá através de barco. Tem esse nome por ser freqüentada por lobos e leões marinhos todos os anos, entre os meses de Julho e Novembro, que é a temporada de acasalamento dos animais.
Em 1983 foi declarada Reserva Ecológica, sendo a menor do Brasil e talvez até do mundo. A Ilha dos Lobos também serve de ponto de passagem para golfinhos,baleias, botos, aves e tartarugas marinhas.
A Ilha é de pedras e não ultrapassa dois metros de altura. Já foi causa de muitos naufrágios em tempestades.
A muito pouco tempo começou a ser freqüentada por surfistas que gostam de ondas gigantes.

O que anda acontecendo por lá é a prática do tow-in (quando o surfista é lançado com apoio de um Jet Ski na onda com muita velocidade), considerada um dos melhores lugares do país para a prática do esporte. Suas ondas lembram Teahupoo no Tahiti. A onda é uma esquerda nervosa com quatro  seções bem definidas e que só quebram nos grandes swells.

A um tempo atrás tinha toda uma discussão sobre a prática do esporte na ilha. Que podia afetar a vida marinha no local, mas em 2006  foi feito uns estudos com oceanógrafos. Esses estudos revelaram que a prática moderada do tow-in não afeta a vida marinha da ilha.






terça-feira, 22 de junho de 2010

Save All The Oceans

Pessoal, com uma imagem dessas eu nem precisaria escrever nada né?! Pois eu irei falar sim, principalmente para agradecer a Surf On Line por essa iniciativa.
A preservação dos animais marinhos que infelizmente são alvos de grandes caçadas e da poluição dos mares hoje em dia.
É maravilhosa a forma de que eles abordam o caso:

"Baleias, golfinhos, peixes e tartarugas não podem fazer nada, mas você pode!"

Hoje em dia muitas tartarugas são mortas por sujeiras, principalmente plásticos, mais uma infinidade de objetos da qual elas confundem com alimentos. Isso é realmente lamentável.
Então faça sua parte, não coloque lixo no mar, não deixe que façam isso também e, o principal, EDUQUE, pois acho que a falta de educação é a principal causa disso.Temos que começar lá com as crianças nas escolas.



                                     (clique na imagem para aumentá-la)


Mais informações no blog da Surf On Line. Clique aqui para ir ao SurfOnLine.com.br

sexta-feira, 18 de junho de 2010

To The Sea - Jack Johnson








O maior nome da surf music está de volta em novo CD intitulado To The Sea.
Este álbum é o 5° de sua carreira e foi gravado em estúdio, conta com 13 faixas 
inéditas, incluindoo hit "You And Tour Heart". To The Sea conta com

as participações especiais de G. Love e Paula Fuga. Todas as embalagens
do álbum utilizam matérial reciclado certificado pela FSC. Um dos Artistas mais
comprometidos com as questões ambientais e com a prática de sustentabilidade,
inclusive no desenvolvimento do seu tabalho. Este CD não podo faltar na sua coleção!

Artista: Jack Johnson
Ano: 2010
Procedência: Nacional
Label: Universal

                Disco:

1. You And Your Heart
2. No Good With Faces
3. At Or With Me
4. When I Look Up
5. From the Clouds
6. Turn Your Love
7. The Upsetter
8. To the Sea
9. My Little Girl
10. Red Wine, Mistakes, Mythology
11. Pictures of People Taking Pictures
12. Anything But the Truth
13. Only the Ocean

A Influência do Vento

Para se ter melhor conhecimento sobre o
vento e as correntes, devemos conhecer os
pontos cardeais (norte, sul, leste e oeste).
O sol nasce no leste e se põe no oeste,
a partir dai quais as suas influencias no mar...


...Vento terral, tem esse nome por que sopra da terra para o mar,
e o vento maral por que sopra do mar para a terra.
Um vento quente, geralmente alisa o mar e torna as ondas cavadas.
Muitos dias de vento terral pode acabar com a ondulação.
Geralmente um vento frio, mexe com o mar e pode acontecer
grandes ondulações e frente fria.

                                  (Onda com o vento Terral)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Fundo do Mar Determina Qualidade das Ondas


Um dos itens mais fundamentais para a prática do surf é a composição
dos fundos do mar. Eles influenciam na qualidade da formação das
ondas e o conhecimento deles por parte dos surfistas garante um melhor
desempenho nas manobras e pode evitar muitos acidentes. Existem os
fundos de areia, de pedra e os recifes de coral, sendo que cada um é
encontrado em regiões específicas do Brasil e do mundo.



Fundo de Areia - É formado por bancos de areia que se modificam de
acordo com as correntes e ventos. São cercados por valas, que ajudam
ou não na boa formação das ondas, quando estas estão com pouca força.
Essas valas são buracos ou correntes onde a água empurrada pelas
ondulações para a praia, retorna ao oceano, ficando entre dois bancos
de areia.

Elas são excelentes para os surfistas, pois os ajuda a chegarem com mais 
facilidade no fundo, porém são prejudiciais aos banhistas, causando inúmeros 
afogamentos devido a sua força. Podem ser encontrados na Barra da 
Tijuca (RJ), Hossegor (França) e Puerto Escondido (México), entre outros.






Fundo de Pedra - Surgem perto de encostas que se originam no mar.
São fundos constantes que dependem exclusivamente de uma boa ondulação,
vinda na direção certa. Em certos lugares, mesmo longe das encostas, existem
acúmulos de pedras no meio das praias que também fazem ondas de boa
formação. Podem ser encontrados em Rincon Point (Califórnia) e na 
Praia da Silveira (SC). Em baixo, um exemplo de onda da Praia da Silveira.







                         




Recifes de Coral - Este tipo de fundo pode ser classificado de duas formas:
Os que se formam longe das praias e o que se forma a partir da praia.
Nos recifes de corais que se formam longe das praias, as ondulações
encontram paredes de recifes, fazendo com que as ondas quebrem longe
da praia e acabem nos canais (valas). Elas dependem de um conjunto de
fatores para que se tornem realmente boas. Picos como Pipeline (Havaí) e
Serrambi (PE) são exemplos desse tipo de formação.


Já o fundo de coral que se forma a partir da praia ou de fundos muito
rasos, formando pequenas ilhotas, que pela proximidade entre um
arquipélago e outro,qualquer tipo de ondulação e vento proporciona
ondas em picos que muitas vezes só podem ser alcançadas por
barcos. A atenção deve ser redobrada com a variação das marés, pois,
em caso dela baixar, pois quando expostos, os corais que são muito
afiados ficam perigosos podendo causar graves ferimentos.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

História do Bodyboard

  Bodyboard nasceu no ano de 1971, e o seu pai foi Tom Morey. Tomas Morey estava pegando onda na Califórnia, como fazia sempre. Um belo dia ele vacilou e quebrou a prancha, e para ser considerado um dos melhores, continuou pegando onda com sua prancha quebrada, dropando a onda deitado sobre a mesma...
Assim surgia o MOREY ( nome originado de seu sobrenome: Tomas MOREY ) Boogie. Tom nasceu em Detroit ( Estados Unidos ) e mais tarde mudou-se com a sua família para Laguna Beach na Califórnia para se libertar de toda aquela pressão citadina que se vivia em Detroit. Atualmente Tom Morey vive em Kona, na maior ilha do Hawaii, Oahu. Tom formou-se em Engenharia Mecânica pela Southern California University e trabalhou como Engenheiro de Rockets para a Douglas Aircraft. Ele foi um dos melhores surfistas nos anos 50 e em 1964 abriu a sua própria Surf Shop dedicando-se 100% aos seus desenhos. Em 1971 depois de ter introduzido varias inovações nas pranchas de surfe e de ter apresentado previsões futurísticas sobre pranchas na "Surfer Magazine", desenhou algo totalmente diferente , a primeira prancha de Bodyboard. Esta era feita com pedaços de espuma de polyesthylene que derretia sobre jornais com um ferro quente. A "Boogie Board" tiveram de imediato um Buum de vendas estrondoso em todo o país (Estados Unidos). A manufatura das pranchas foi assegurada pela Kransco Corporation e Tom exigio que cada novo modelo tivesse imprimido o ano Bahai de fabricação (136,139,..). Tom é, e era um devoto á religião budista, e caracteriza as ondas como seres vivos que nos fornecem dados que nos possibilitam prever o futuro, e criou a "Boogie Board" por ser possível através dela um contato harmonioso entre nós e as ondas. No Brasil o Bodyboard teve um grande impulso com Xandinho, grande Bodyboarder e incentivador do esporte. Depois surgiu Guilherme Tâmega botando pra dentro de todos os tipos de ondas, local do posto 5 de Copacabana e hoje tetra campeão mundial. 
  O Bodyboard feminino do Brasil então nem se fala, dominam o circuito mundial de ponta a ponta. Este desporto maravilhoso não para de crescer e hoje em dia já existem milhares e milhares de praticantes em todo o mundo. Hoje em dia está havendo um movimento contrário ao de tempos atrás, quando várias pessoas começavam no Bodyboard e depois iam para o surfe, o que acontece agora é o inverso, vários surfers estão mudando para pegar onda deitado e poder encarar qualquer tipo de mar e ficar o mais dentro do tubo possível, onde só um Bodyboarder pode ir.


                       (Imagem de Tom Morey, o criador do Bodyboard)

quarta-feira, 9 de junho de 2010

História do Surf


Ninguém sabe ao certo quando ou onde surgiu o surfe, mas acredita-se que tudo começou nas Ilhas Polinésia. Os povos que habitavam aquelas ilhas tinham o mar como trabalho e também como diversão. E foi quando algum deles estava se divertindo, há mais ou menos 1500 anos, que surgiu o surfe. É claro que para eles aquela brincadeira em que se ficava em pé em um tronco, sobre as ondas, não tinha esse nome. Mais tarde, esse mesmo povo chegou ao Hawai e levou consigo o surfe. Conquistadores ingleses em expedição conheceram esse esporte e difundiram pela Europa. Logo os Europeus foram para o Hawai levando não só a vontade de surfar como as doenças o que dizimou as civilizações das ilhas. O surfe sempre foi praticado pelos nativos como uma forma de cerimônia religiosa, cultural e até mesmo social. Porém, em 1821, a pratica desse esporte foi considerada imoral pelos missionários europeus, os quais tinham preconceitos religiosos e queriam pregar sua fé. Eles alegaram que os havaianos levavam uma vida muito preguiçosa e precisam trabalhar mais. Mas o surfe não morreu aí e foi resgatado em 1907 por George Freeth.
Em 1920, Duke Kahanamoku do Hawaii e campeão olímpico de natação fez com que o esporte voltasse definitivamente, criando o primeiro clube de surfe e popularizando o esporte nos EUA, principalmente na Califórnia.
Em 1946 surgiu a primeira prancha de fibra acrílica e em 1949 a primeira prancha inteira de fibra pura. As pesadas pranchas de madeira passaram a ser substituídas por essas pranchas mais leves. Isso provocou uma revolução no modo de surfar, com o fim do peso das pranchas , os surfistas passaram a ter maior mobilidade criando novas manobras.
Nos anos 70, o que mandava no surfe era o estilo; o tubo era, e ainda é, considerado o momento máximo do Surfe. Já nos anos 80, houve a explosão comercial do esporte. As competições e o dinheiro acabaram estragando o real espírito do esporte. Na virada para a década de 90 as pranchas passaram a ser mais leves ainda, aumentando a velocidade dos surfistas nas ondas, que passaram a mandar manobras inimagináveis, impraticáveis e imprevisíveis, caracterizando a nova geração do Surfe. Nos últimos anos os longboarders começaram a ressurgir nas praias, possibilitando a volta dos surfistas mais antigos, promovendo uma mistura de gerações.

O Surfe no Brasil

Osmar Gonçalves foi o primeiro surfista brasileiro. Os primeiros praticantes de surfe no Brasil surgiram em Santos na década de 30. Nos anos 40, durante a Segunda Guerra Mundial, o Rio de Janeiro serviu de base naval dos aliados e recebeu a visita de americanos que trouxeram suas pranchas de surfe, máscaras de mergulho, pés de pato dando início aos esportes na praia. Nos anos 50 a praias cariocas enchiam nos finais de semana. Surgiram nomes como Paulo Preguiça, Luiz Bisão Vital , Arduino Colassanti entre outros. Todos utilizavam pranchas de madeiras, chamadas de portas de Igreja.

terça-feira, 8 de junho de 2010

Fundamentos Básicos (Tipos de Pranchas)


No começo, as pranchas eram feitas de madeira, de troncos de árvores. Chegavam a pesar 80kg, tinham 4 metros de altura e não havia quilhas.
Atualmente, as pranchas são feitas a partir de um bloco de poliuretano, um material poroso, semelhante ao isopor, que faz com que a prancha flutue. Sobre o bloco, é colocada uma camada de tecido de fibra de vidro. Por cima de tudo, aplica-se resina com catalizador que forma essa casca que dá mais resistência a prancha. Mesmo assim, o material é delicado e não suporta quedas nem batidas. Tipos de Prancha :

1. Longboard 

São pranchas grandes, a partir de 9". O tamanho limita a quantidade de manobras. Mesmo assim, dá para andar sobre a prancha , ficar com os dois pés no bico... Até a década de 70, eram as mais usadas. Atualmente, são as preferidas dos surfistas das antigas e de alguns iniciantes.

2. Gun 

Apesar do tamanho, esse modelo havaiano tem menos área de contato com a água do que o longboard. Tem bastante mobilidade e é bastante manobrável. Indicada para ondas grandes.

3. Funboard 

Derivam do longboard, mas são menores, em torno de 7". É a prancha preferida dos iniciantes e também é uma boa opção para dias em que o mar está muito crowd porque você consegue remar e entrar na onda antes de quem está usando uma prancha pequena.

4. Evolution 

Parece com a fun na largura e na espessura, mas tem o formato da pranchinha normal, com bico mais pontudo. É uma prancha mais solta, que possibilita mais manobras do que o longboard e o funboard.

5. Performance/Minimodels/Pranchinhas

São as preferidas dos surfistas tops e de amadores que gostam de velocidade e muitas manobras. Mais usadas para ondas pequenas.

Dicas

1. Quanto maior, mais larga e mais grossa, maior a flutuação da prancha. Para os iniciantes, é melhor escolher uma prancha com essas características para conseguir remar melhor, se equilibrar e ficar em pé.
2. Os bicos redondos são usados por iniciantes e nos escolinhas para evitar lesões.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Fundamentos Básicos (Wide Point e Outline)





Wide Point:

  É o ponto onde se encontra a largura máxima da prancha. Se o wide  point está atrás do centro da prancha, deixa as trocas de bordas mais rápidas e as manobras mais suaves. Quando o wide point é no centro da prancha, há um equilíbrio entre manobra e direção. Se o wide está adiante do centro da prancha, ela fica mais dura e as manobras, mais abertas.










Outline:

  Linha externa que circunda a prancha. Existem diversas medidas para determinar o outline da prancha, mas três são básicas. A largura no bico, o wide point e a largura na rabeta.







Curvo: Mais solta e menor projeção.

Paralelo: Menos solta e maior sensibilidade.

Largo: Maior flutuação e menor sensibilidade.

Estreito: Menor flutuação e maior sensibilidade.






domingo, 6 de junho de 2010

Fundamentos Básicos (Tipos de Rabetas)

A rabeta é um dos detalhes mais visíveis da prancha, e  com mais variantes  que podem influenciar na performance do surfista, conheça os tipos:

Squash: É  a mais usada por ser a mais compatível com o surf atual. Com ligeiras modificações, pode ser aplicada a qualquer tipo de prancha, unindo assim as características de todas as outras rabetas. Funciona em quase todos os tipos de onda.

Pin Tail: Direciona toda a manobra a partir de um só ponto, deixando-a muito aberta. Necessitando de muito volume de água para realizar as trocas de borda. Geralmente é usada em pranchas acima de 7' para ondas grandes, tubulares e rápidas.
A variante round pin, por sua vez, possui maior aderência e projeção, o que a faz mais adequada para ondas de tamanho médio e/ou tubulares.

Swallow: Permite maior quebra de linha na onda. Funciona como se a prancha tivesse um duplo pin tail e por isso a direciona de cada uma das pontas, deixando a prancha bem solta. É utilizada para ondas gordas e cheias, permitindo maior sustentação e agilidade.

Wings: Servem para ajustar o outline  do meio com a rabeta. Auxiliam a execução das trocas de bordas em espaços reduzidos.Geralmente são usadas em pranchas pequenas e largas com rabetas Swallow.



                         (clique na imagem para aumenta-la)




Cada tipo de rabeta pode ter as seguintes variações:

Estreita: Manobras mais seguras e fortes.

Mais larga: Manobras suaves e de maior sustentação.

Mais redonda: Manobras mais suaves e abertas.

Pontiagudas: Manobras mais agudas e quebradas.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Fundamentos Básicos (Tamanho de Pranchas)

O tamanho ideal da prancha para o surfista conforme sua idade:

10 a 12 anos - O ideal é uma prancha 5.3 com espessura fina.13 a 16 anos - 5.8 para quem esta começando, pois, da uma boa flutuação.



17 a 25 anos - A prancha ideal para quem possui esta idade, é uma prancha de 6.0 ou alguma seja duas polegadas da sua cabeça para cima.


26 a 30 anos - essa é uma idade que a pessoa é pesada, um longbord é uma prancha boa, mas para quem quer meter manobras na onda uma 6.2, pois é rápida.


O tamanho ideal da prancha para o surfista conforme sua altura:






Também podemos usar pranchas adequadas conforme o tamanho da onda, veja a tabela:








No Bodyboard a tabela é relacionada com a altura do praticante, veja a tabela:



Bom pessoal, espero que tenham gostado da postagem , pois procurei gráficos que fossem fáceis de ser entendidos e informações necessárias para que sua prancha seja adequada ao seu porte ou até mesmo para o tamanho de ondas da qual você vai surfar.

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Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina.